Como o sono ela sempre dormia no ponto de ônibus todos os dias de segunda a sexta todos os dias de cada ida à faculdade, pois acordava todos os dias as cinco e meia e as seis tomava um café cafeína e tomava um ônibus dos mais lotados e ia ao serviço descendo na porta e ia trabalhar de telemarketing das seis e meia até ao meio dia e depois ia cuidar de uma idosa que pagava bem para cuidar dela das uma até as seis e depois disso ela ainda tomava um lanche reforçado e iam para a faculdade de medicina as sete até às onze e meia da noite todos os dias e gravava todas as aulas no celular e somente no final de semana estudava todas as matérias semanais e cuidava de estudar sempre o máximo e mesmo assim suas notas eram expertas e muito boas, pois ela tinha na família um tio e um avô médicos que pagavam e de ajuda davam a ela financeiro para ela estudar e ela completava o resto com o emprego do telemarketing. E como se alimentava mal pegou uma má alimentação estomacal, ou seja, ficou de cama três dias sem poder estudar nem trabalhar. E com isso os tios e o avô decidiram pedir a ela que largasse um dos empregos e que ela optasse somente por um e no meio termo se colocasse comer melhor e depois estudasse também sendo que eles pagariam os oito anos de cursos completos para ela e até uma pós-graduação prometeram também assim. E se chamava Calina essa doce menina de apenas dezenove anos e que visava um mundo melhor e criativo a tudo e todos e ela se inseria nele por também. Calina não queria e namorado e sim estudar e somente isto em vida. E seus pais o bom Honesto e a boa Minerva não podiam pagar a faculdade e davam todo o apoio que poderiam a boa filha. E eles dois tinham mais dois filhos o Equidisto e o Filisteu que eram administrador e psicólogo cada um, pois conseguiram cada e bolsa em suas respectivas faculdades particulares. E mais Calina queria era uma pública e depois e sete tentativas os parentes interviram e ela aceitou a proposta dos parentes. Com vinte e oito ela se formou na faculdade e ainda tinha a pós que durou mais três anos e foi até o começo dos seus trinta e dois e se capacitou ser uma boa neurologista e foi corretíssima em cada paciente que começou a atender desde o primeiro que começou a até o seu fim de expediente. E Calina gostava de distribuir cartões de visita aos seus pacientes e futuros também e tudo era muito bom para ela. E quando foi trabalhar o hospital público foi diferente mais gostou mesmo assim. E ela fez mais duas outras faculdades agora pagas com seu próprio dinheiro usufruto de seu caloroso trabalho: dermatologia e oftalmologia. E mais quatorze anos estava encerrando e essas duas faculdades e agora ela tinha três faculdades a exercer e ser a melhor médica da família. E com imensa coragem ela exercia e escolheu a rede pública e trabalhava até cinquenta horas por semana e se avançava por longos anos trabalhando fortemente e docemente seu amor favorito: doce de pudim. E quando tinha uma folga ia comer um que vendia na esquina do hospital em suas folgas. E quis se relacionar com um médico que tinha a mesma idade dela quarenta e oito e se apaixonaram de cara e começaram a sair e deu seu primeiro beijo perto de um barzinho a noite do sábado folga dos dois de um dia de setembro de um ano lindo. E quando começaram a sair ele a pediu em namoro e depois de uns sete meses de namoro se casaram no civil e religioso e adotaram um bebê de cinco meses e criaram como filho deles, pois ela já não podia mais ter filhos pela idade. E deram o nome de Augusto e foi à alegria da casa. E então ela passou a trabalhar somente vinte e cinco horas por semana e o marido também e mesmo ganhando menos valia a pena por causa do grande presente que ganharam de Deus esse menino de Deus. E brincavam com o menino pela casa toda e pelo jardim da casa e com os brinquedos era somente diversão e ele mamava na mamadeira, pois foi abandonado pela mãe com somente dois dias e foi resgatado pelo orfanato e Calina quis adotar a criança assim que soube de um caso assim. E Augusto foi alegre a vida inteira e cresceu em graça e santidade e quando foi grande o maior desejo dele foi ser sacerdote e se realizou então isso o compromisso. E Calina foi a melhor mãe terna e madura como nunca. Sendo que o pai adotivo de Augusto se chama de Crescente e a mãe Calina. E deu Calina muito amor e alegria e ambos os três se emocionavam quando viam filmes de romance e comédia romântica. E quando chegava a hora do soninho na casa dos Albuquerque que era o sobrenome de Calina o coração falava mais alto e recôndito ser e crer. E Crescente se aposentou com noventa e oito anos e veio a perecer com cento e dez anos e Calina foi-se embora desta terra com cento e onze anos e Augusto com muito amor para dar e vender foi o melhor sacerdote existente e contente e seus pais deixaram em vida todo seu patrimônio para o filho usar como entendesse e ele usou para criar um orfanato de amparo a crianças desaparecidas e perdidas ou doentes e com cento e vinte e dois anos ele deixou a terra este planeta depois de ter se tornado um ente escritor de poesias e que cativou poemas e alegrias e que muitas mulheres queriam namorar ele somente ele não quis a mão de nenhuma delas. E o desejo dele era casar os todos de sua comunidade e tornar sua mãe e pai santos e como não queria morrer antes sem ter perdoado a mulher que o abandonou a sua mãe verdadeira ele fez uma missa perdoando todas as mães que abandonaram seus filhos ao nascer. E Crescente era o pai que foi perfeito, pois o original o abandonara também e se teve irmãos que não o reconheceram também os perdoou também para sempre. E Augusto permaneceu casto e virginal a vida inteira mesmo sendo tentada pela carne a vida inteira na paróquia que fora mandado nos primeiros anos de sacerdócio. E faltando mais metade e meia do fim de sua vida Deus o abençoou com uma largueza de bens e dons de pazes e alegrias sem fins. E que Deus abençoe Calina, Crescente e Augusto. Sempre e para sempre.