Com o seu amor forte,
De amar como se sorte,
O sempre o se sentimento,
O coração de cada alimento.

O corpo e a sua áurea,
E como alimenta a córnea,
E enxerga a sua existência,
E como faz a experiência.

Refrão
O coeso e o propenso,
De amar como intenso,
E dar e se ser elevar,
O amor como se crivar.

E elevar como ponte,
De letargia como soante,
O poente de cadente,
Sinergia como dente.

O corajoso os seres,
E como os quiseres,
Podendo os refrigerantes,
E ser como os diamantes.

Refrão
O coeso e o propenso,
De amar como intenso,
E dar e se ser elevar,
O amor como se crivar.

O cometes passa erros,
E simples se berros,
Do coração de fases,
De animar suas bases.

De corações que quentes,
Os medos que cedes,
De familiares de contes,
De animares se dormes.

O corpo e a alma,
Paginada e calma,
De cume o sortilégio,
De ser sem privilégio.

Refrão
O coeso e o propenso,
De amar como intenso,
E dar e se ser elevar,
O amor como se crivar.

O coração e o esculápio,
De ser o mais e sério,
De mais se ser garante,
De coerente e doravante.

O amor de que o afago,
E ser como o amigo,
De como se consigo,
De ser um se amago.

Refrão
O coeso e o propenso,
De amar como intenso,
E dar e se ser elevar,
O amor como se crivar.