Certo dia, em junho, estava sentado de uma fogueira,
Reunido com meus familiares com poesias a declamar,
Estava dizendo uma ou outra palavra qualquer asneira,
Não parava de falar parecia um papagaio a tagarelar.

Lá do alto do céu caiu grande balão ao terreno,
Vi que era um balão colorido com desenhos floridos,
Estava um tempo frio, úmido, bastante sereno,
Vi várias cores que formavam seus papéis coloridos.

Resolvi mandar novamente ao céu estrelado aquele objeto,
E que animava a noite na casa de meus avós paternos,
Estava mais que decidido nossa, estava satisfeito,
Ao meu lado estavam alguns amigos bem ternos.

Lá estavam todos os amigos a conhecer todo o lado,
Entre tantos outros amigos a lhe dar recado,
Sendo que me senti protegido sem nenhum mal me atingir,
A única coisa que faria seria o próprio rir.

A noite passou chegou à madrugada e o dia seguinte,
Todos foram embora para suas casas fazer o café a manhã,
Uma coisa se manifestou de forma interessante,
Enquanto não chegava o novo dia só via tamanha façanha.

Agora o mundo é fantástico aonde se forma ao longe,
O que acarreta a alma é o céu cair sob as estrelas,
É fácil fazer o hábito do que ser o monge,
Seria mais fácil contar cada uma delas.