Descer

Descendo o horizonte,
O amor de um conte,
E de ser o passante,
E de ser diante.

Subir

Subindo o serenado,
De ser o amado,
E ser o consolado,
E ser o calado.

Ocaso

Ocaso de mentes,
E de passos serenes,
E retos de pequenez,
E de seres empes.

Parar

Parar de craves,
E de seres aves,
De seres frases,
Se for e ases.

Continuar

Cingidos de versos,
De corações de imersos,
De orientes diversos,
E de ocasos de inversos.