O mal que não fiz e o bem que eu realizei
Muitas coisas que ouço nem sei o motivo,
Mal não fiz a ninguém, mas ainda assim,
As vozes continuam numa conversa lastimosa,
Parece briga de cravo, canela com rosa.
Falo do profundo eco empírico emotivo,
Mostra que mostra o zelo do outrossim,
Uma coisa que não suposto. É que faça,
Mal a mim e a quem injustiça.
O pior male é o feito com ódio e raiva,
Nem um coração aguenta a saraiva,
O bem que faço são todos os dias vividos.
Há esperança no amor e na compaixão,
Mesmo que os corações já sem emoção,
Mostram os tempos incertos ou vencidos.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/09/2023