Como o amor aparece,
Essa cadenciar aquece,
O meio e o medido,
E fazer-se de esquecido.

Novo amado ser este,
Como o amor de veste,
E a chance de viver,
E esse laço sobreviver.

Refrão
E o amor de alvorada,
Como fosse namorada,
E ser o ser simpático,
E como ser único.

Com o anverso do ser,
E como se condoer,
E se chama de crer,
E possamos viver.

E como essa mulher,
Conquistou se vier,
E como o amor conte,
E pular desta ponte.

Refrão
E o amor de alvorada,
Como fosse namorada,
E ser o ser simpático,
E como ser único.

O amor de um verso,
E como se com promissor,
E dei o amor e promissor,
De quem e o inverso.

E chama o teu coração,
De mar e amar então,
E como dizer o corpo,
E saborear o copo.

Cada ser da base,
De corações que crase,
E infinitas as horas,
E agora de demoras.

Refrão
E o amor de alvorada,
Como fosse namorada,
E ser o ser simpático,
E como ser único.

O reto e o quieto,
Somente o acerto,
E correndo força,
E quem amar torça.

O elo e o seu flagelo,
De correr como gelo,
E de correr e voltar,
Essas horas de animar.

Refrão
E o amor de alvorada,
Como fosse namorada,
E ser o ser simpático,
E como ser único.