Era uma vez um senhor olhava o horizonte,
Contava suas histórias tempo do monte,
Era reconhecido de sua mente brilhante,
O seu comportamento não mudava era distante.

Um senhor de avançada idade frio e tempestade,
Um mundo de alegrias viu-se em sua mentalidade,
Na colina pregando filosofias vivificantes,
Um passo rumo a eternidade vinha de portas de antes.

O amor que ele tinha pela mãe natureza era enorme,
Apesar de uma imagem feia e disforme,
O seu talento era irreal de modo superficial,
Distante de seu modo de ensinar tinha um modo conceitual.

O talento deste ancião valia mais ouro e prata,
O seu poder de persuasão era incrível de uma casta,
O melhor que ele tinha em si o dom do saber,
O destino deste mestre foi descrito no livro do querer.

Querer conhecimento todos os mais um dom,
Diferentes pensamentos num só som,
Entre viver e entender seu era aprender,
Aprendia cada coisa que lia e ouvia a se entender.

Já não sei o que buscar nesse velho ancião,
Lia o destino dos viajantes com coração,
Não se sabe mais o que procurar para entender a ele,
No alto da colina já não se falava mais dele.