Somos todo um universo de três bilhões de jogadores e jogos diversos cada um com suas dicotomias. E temos diversos patamares e jogos como ação e ficção, realismos e paradigmas dispersos em cada voltada face rumo ao centro do corpo que é a mente. A era dos videogames começou desde os anos setenta com consoles simples mais que faziam a diversão da galera. E como o sinestésico patamar de que o horizonte de que o ser humano se faz grande e pequeno em cada avolumar as crenças que o jogo traz violência dentro e fora de casa muito mais. E cingido de coragens e altaneiras ricas indústrias de consoles para computadores nós brasileiros estamos consumindo cada vez mais jogos de guerra e suas hastes. E que o amor por determinado personagem dinamita nossas capacidades e pensar e também aumentam a cognição cerebral no processo administrativo mental. Como ser assim o passo de um homem que vislumbra seus altanasses, os donos de indústrias diversas sendo americanas e japonesas fazem jogos cada vez mais próximos da realidade. E temos que o mais perdido dos homens é aquele que tira sua vida por que perdeu uma partida de jogo que tanto amava. Cada hora se compra nas lojas físicas e ou virtuais novos jogos que arredavam sucessos internacionais. E temos como paradigma sincero e inerente e cada ser como o sono que se perde quando um jogador passa horas da madrugada para chegar até o fim aquele jogo dele predileto e que acaba perdendo um dia de aula ou até mesmo o emprego. Quanto mais rico uma pessoa mais tendencioso ele ou até elas mesmo começam a brincar de videogames cedo e muito difíceis é se parar tal atitude se não com aptidão de que tudo o que um jogo pode fazer é se em excesso fazer mal ao ser. Com o sucesso de jogos brasileiros que agora empresas de diversos países estão contratando designers games para comprarem e concluírem seus ótimos jogos e muitos rende até bilhões de reais e mais ainda a fortuna que estes jovens seres fazem aos seus bolsos. Cada hora que se destaca um monumento na internet promovendo que joguem tal jogo e esquecemos e dos velhos e bons livros que são de extrema importância à sociedade e humanidade serena e dispersa. E ao ponto extremo que não podermos ficar somente nos jogos precisamos se não querer ser vitimas dos consoles apagados desta vida. A partir do momento e que o verso e o reverso se coadunam de cada voz o amor pelas páginas dos livros ainda é a forma mais lúcida de se vencer e ficar inteligente na terra. Quando nascemos do ventre de nossas mães elas nos amamentam dentre seis meses até três anos e aí se por indicação delas fizer a criança escutar músicas clássicas e jogar jogos manuais como o dominó, a dama e o xadrez que são considerados impares para que as futuras crianças e adolescentes sejam os mais inteligentes da sala e da turma nos anos escolares. E para que nossos filhos não fiquem fora da internet os deixemos e com controle ficar uma vez por semana na internet e incentivá-los a cada vez mais lerem livros de diversos autores desde infantis até adultos com garbosidade e alegria e conhecimento pessoal. Sermos então como redemoinhos de que tudo que nossos filhos e filhas dependem é de pouco, pois o muito ao redor deles já o tem. E com jactância de que o sucesso de que podermos ser factuais de brevidade de carisma com uma sã inteligência o sucesso de um ser ainda criança independe se o pai e a mãe são superdotados e sim se a criança é auto e estimulada e concernida com doses de conhecimento diversa desde pequenos e quando chegar à fase adulta já ter lido mais de uma centena de livros e não deixar a toa essa atividade tão linda e alegre. Se com o padrão de pessoas que se notam de que o amor de cada tangente de que o videogame foi inventado como arma de guerra e hoje é usado como serenidade de mentes desocupadas. Se a simpatia de que o amor de crer que o ser humano não importa o que faça o reconhecer cada elo e flagelo de que o homem e a mulher foram feitos para vencer sendo justos e honestos e levarem a realidade de um novo mundo sem preconceitos e sem falsos dilemas. De cada dez jovens seis pelo menos já jogaram algum jogo de videogame ou computador até hoje e a meta é atingir noventa por cento até os próximos vinte anos. E como reger as mentes de que o amor pelo personagem de um jogo e sua vitória sobre o inimigo gera prazer, contudo o maior vem de jogos manuais que já foram citados neste artigo. Com o devido respeito de que o amor pela indústria de videogames pode trazer vários empregos a IA está fazendo sua parte e tende a calar as vozes dos seres humanos e homens a partir de agora. E com tudo o que acontece tem uma consequência a inteligência artificial está migrando a um continente que usurpa o corpo e a mente do homem e dá soluções a diversos problemas. E o problema maior será se a IA fizer do homem um jogo e um opositor e fizer suas artimanhas contra nós como se fosse um videogame sedento de fome de conhecimento e de audácia que quer fazer sua parte sobre nós e nós sobre eles.