Obras de acrósticos 57
Der
Do amor de cada flor,
Este novo o sentimento,
Rumo a esse coração.
Cada
Crescemos como alvorada,
Assim como o melro,
Donde o amor continha,
Assim o maior amor.
Pomada
Padecemos no alvor,
Onde o amor quente,
Mais o ser comedido,
Assíduo como vivo,
Dar assim o passo,
As modas do beco.
Sarada
Sardas de um presente,
As moldadas suas teses,
Rumos aos seus orvalhos,
Ao morar aqui sempre,
Donde o lugar ponha,
Asseverado a fortaleza.
Enfrentada
Esse é um falso problema,
Nada mais o discernimos,
Falas e suas obras falsas,
Rumos de um horizonte,
Este sucesso o abcesso,
Nada mais o queremos,
Todos os dias contem,
Ainda como o crescemos,
Donde o amor de ser,
Ao amor de um prior.
Calada
Cada hora uma alvorada,
Ao mentir você errou,
Logo a verdade o libertou,
Ao amor do Pai sincero,
Donde o seu espetáculo,
Assim a galinha assada.
Quente
Quando de seu corpo ação,
Um dor e um adormecido,
Este amor de pertencido,
Nada mais e sim ademais,
Todos nós vamos correr,
Esse mesmo o sugestiona.
Sente
Sanduíche de um versículo,
Este lábio quer o beijar,
Nada mais ter o orgulho,
Todos nós somos amores,
Esse laço de somos calores.
Pente
Podemos ser sempre retos,
Esse verso de conquistas,
Nada mais de natureza,
Todos nós somos retos,
Eólio os seus pormenores.
Doente
De Deus vem à cura,
Onde o amor vive,
Este laço de virgindade,
Nada mais o corrigirmos,
Todos os dias correram,
Esses vozerios correm.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/08/2023