Ser a favor de um turismo polivalente se perfaz todos os dias na humanidade e sermos figuras participativas deste teatro que é viajar. E viajamos todos os dias desde pelo pensamento até sair fisicamente e somos arremetidos de uma vasta gama de lugares que temos a se ir. E como instrumentos de viagem têm as motocicletas, os carros e os ônibus e muitos viajam também de bicicleta a certo destino. E para os que querem alçar voos temos os aviões e os helicópteros. Como se viajar se torna uma obrigação para quem se estuda no ensino fundamental, médio e superior com assistência e modelo físico, mas estamos tendo muitos alunos que estão optando pelo ensino online e outros presenciais e até híbrido. E quando viajamos pela primeira vez de ônibus para alguma cidade por prazer o coração se avoluma a cadê. E quando vamos a um hotel procuramos os com melhores estrelas de três até cinco como capacitar os funcionários a bem atender seus clientes. E muitos são casais em lua de mel ou pais levando os filhos para passear. E tem o dirigente do hotel que monta um protótipo de agradar com afinco e garra seus visitantes. Sermos todos balizados que o amor por viajar se e ver arremeter o sucesso para quem a prática ser. Se do corpo apaixonado por nadar nas piscinas do local, jogar bola seja futebol, basquete ou vôlei e os guias orientando cada cliente conforme seu gosto. E se cada consumidor sai do hotel contente com o atendimento a volta àquele lugar se fará normalmente. E se o hotel fica nas praias o atendimento tende a ser dobrado, pois cada ser e espectador devem ter um ou dois funcionários salva vidas. E quando se sente seguro o sentimento de que podemos sempre nos divertir o chamado a trabalhar neste meio é belo e coeso. Sermos que o amor pelo turismo é se sentir apaixonado por esse meio lindo e social. E podemos também viajar dentro da própria cidade como ir a um teatro, um parque de diversões e dentre dezenas de atividades sendo gratuitas ou pagas. Reto aquele que se mostra que tecemos o que plantamos e o turismo é como correr uma maratona e todos são vencedores desta questão. Desde que o sucesso de um local sem mostra o bem afinal. Descendemos ou aprendemos uma profissão e amar o turismo deve ser com e pela compaixão. A certeza de que o bem e humorado ser que adestra esse movimento é a unidade fremente. Como o amor por ser turismo ou estudante desta faculdade se equidista e tem por acabar para se entender administração, economia, línguas e atividades por demais. Temos aqui em São Paulo diversos estudantes dessa área e que acabam por fazer estágios logo nos anos comprobatórios de seu curso. E como cadência de se sempre desta área tem-se um leque de profissionais que lutam aqui na capital muito para se mantiver o negócio em pé e a crise de corona amordaçou essa profissão e muitos funcionários foram demitidos ou não tiveram ainda a chance de mostrar seus talentos por este ou outro trabalho. Temos aqui em nossa cidade pessoas que veem a visitar a capital a trabalho e acaba assim sustentando seus hotéis, e como o sutil amar de uma fronte o coração se conte. Ser apaixonado pelo turismo muitos adquire essa paixão desde pequenos quando vemos algum filme nas televisões e computadores. E ser a favor do turismo o sentimento se avilta. E como é um avolumar de mentes que os passos de cada ser visitado nos alegramos no cerne. E temos o coração de que se manter se sustentando sozinho ou uma família com essa profissão é um grande desafio e sacrifício. Desde que o montante de um balancete da empresa ser bem condecorado se tangencia cada semblante ser. E que um bom administrador de um hotel ou um lugar a ser visitado o ser se arremete e nos traz árdua. De se compatibilizamos que nossas maiores artes e talentos estão nos gestos e falas. De como o sentimento de que o bastante ainda é pouco e que vertamos uma grande resiliência e atividades melhores laborais e sazonais para cada com empresa dativa ser, crer e obter sempre melhores resultados. E temos ainda os jovens aspirantes ao turismo e que devem ser incentivados a se serem também. E como o ser e o crer que temos os nossos parques com florestas ainda virgens e que merecem ser cuidadas e melhor aperfeiçoadas e ou veladas. Ser e sempre vertiginosos nossos passos serem para construir uma nova humanidade em um turismo novo.