De um verso
O coração se soslaio,
De um consente lacaio,
O amor de cada ilha,
O cordão de uma ervilha.
De tão todo o sentimento,
De corpo e o sedento,
E caber todo dentro vento,
De combater com cimento.
De um verso os seus dorsos,
Como fossem os ursos,
De fazer um ser social.
De amizade de coloquial,
Não quero as mentiras,
De quanto o amor giras.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/06/2023
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