De um colosso
O corpaço de um aço,
Basta ser com compasso,
De colidir o ser metas,
De letargia de setas.
De um ser como colosso,
De tributar um osso,
O coerente se eternidade,
De calcinar a metade.
O ocaso da sutileza,
Ser e valer que imersa,
De uma corajosa semente.
De cada somente ente,
E somente o seu corpo,
De somente o seu copo.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/06/2023
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