Obras de acrósticos 29
Crer
Crescimento de naves,
Rumo ao seu horizonte,
Esse elo de padecer,
Respaldo do continente.
Poder
Padece de seu ontem,
Os versos de cada,
Donde o ser verter,
Esse laço do amor,
Resolve os problemas.
Casar
Casar é um dom,
Assim mesmo o colide,
Saber e sua anedota,
Assim o medo crerdes,
Ramos e suas oliveiras.
Unir
Um passo que vás,
Nada mais somente,
Indo o seu baluarte,
Remo e seu remando.
Poente
Padece de um norte,
Onde o amor ser,
Esse verter aonde,
Nada me apascenta,
Todos os seus versos,
Esse laço do amor.
Sereno
Seremos o seu querer,
Esse verter de ser,
Ramo de cada elo,
Esse ver de querer ser e ter,
Nada se faz ninguém,
Obter sim um norte.
Pequeno
Padece e de ser ter,
Esse social lamenta,
Quem diz disse,
Um amor de doce,
Essa mesmo mesma,
Nada de ser quaresma.
Os versos de um lugar.
Grande
Grandiosa as vontades,
Respaldo do seu querer,
Assim o medo surge,
Nada mais que ceder,
Donde o ser e conceder,
Esse laço de amor.
Selante
Somos o se conduzir,
Esse açabarcado verter,
Leal de sua vontade,
Assim mesmo se der,
Nada mais de cada,
Texto todos os limites,
Esse maior prior.
Pocilga
Paz e seu continente,
Os amores quentes,
Cimento e aço,
Ido o amor latente,
Lealdade de verso,
Galgado de corrida,
Assim o seu medo.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/05/2023