O amor de um horizonte
De cada ser como o ser,
De cada dia o amanhecer,
O amor de um claustro,
De como correr o caro.
De um ser como o serene,
De colidir o que o perene,
De cingido o seu vilão,
E cingia como doce violão.
O amor como se nunca,
O amor de dor e nuca,
E pensar o seu pensamento.
E de corre como o sentimento,
De como correr o coração,
E fazer valer a sua dimensão.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/05/2023
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