De romper elos
De o coração se ser der,
Com o estigma do romper,
De mais ainda o sobreviver,
E de não mais o se viver.
O começo do tudo,
E saber ser o mudo,
O aguaceiro de vertente,
De ser como o se tente.
Ser como o seu fausto,
De cada um ser o custo,
De não ter maior laço.
De correr como o baço,
De nutrir o sabor de aço,
De saber se sim ou não faço.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/05/2023
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