E como os serenos
E como o seu ser contente,
E de alegrar cada vertente,
E não saber mais descrente,
E tanto amor de ser repente.
E os lábios seus se dogma,
De como suceder a reforma,
E de ser como o seu claustro,
E não divergir como o aro.
De uma corrida enorme,
E de quem e sente fome,
E não titubear o recente,
E de amar recebe presente.
De cada hora o semblante,
De como dizer o diamante.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/05/2023
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