Com seus dezoito anos, Joana entrou para o convento próximo a sua casa uns quatro quarteirões. E foi somente ao seminário com algumas roupas, um terço de madeira grande e seus objetos íntimos com muita alegria e carisma. E tinha saído ela da faculdade de direito e não tinha namorado jamais nenhum rapaz e a madre superiora a recebeu muito emotiva e contenta. E ela a doce Joana fora aprendiz por três anos até ser consagrada como irmã ou freira acolita do lugar em que passou a viver com mais 32 outras irmãs e cada uma tinha uma qualidade e a maior dela era o carisma coisa que as outras irmãs lutavam para obter, porém era muito difícil a todas elas. E Joana passou a cuidar da biblioteca do convento e ela gostava muito da profissão. E confessava-se com o padre Júlio que tinha quarenta e cinco anos e era o sacerdote responsável pela administração do convento e das confissões das sacras irmãs. A mãe de Joana a Belíssima vinha visitar a filha trazendo alguns doces e livros novos para ela ler e o pai o bom Gustavo vinha sempre falando para a sua filha caçula deixar o convento e então voltar para a faculdade de direito e ela era a melhor aluna e mais capacitada a ser advogada. Existiam também três irmãos mais velhos do que ela de nomes João, Josuel e Pedro e tinham vinte, vinte e dois e vinte e sete quando ela entrou para o convento. Existia uma coisa que ela fazia e que lhe trazia muito prazer: plantar e colher as rosas e orquídeas. Serena e doce como mel Joana passaram a escrever livros cristãos e se especializou em direito canônico e servir a Deus com garra e certeza de que o mundo precisava de mais cristãos e cristãos sejam leigos ou consagrados. A saber, de que o universo de um padre que leu o tratado católico dela e enviou ao bispo da arquidiocese e depois a cargos maiores e viram que ela era consagrada a Deus e com todos seus santos e santos. A santa preferida dela era Santa Rita de Cássia e o santo São Judas Tadeu com todos seus cantos concernentes. E Joana viveu até os cento e onze anos e escreveu cinquenta livros para a Igreja Católica Apostólica Romana e foi um grande sucesso até entre parentes que duvidavam do caráter dela. E ela passou a curar doentes consagrando este ou esta a Deus e com rezando um pai-nosso e uma ave-maria o paciente saia totalmente curado de sua doença; e ela morreu dormindo em sua cela com uma idade particular e que Deus a abençoou para sempre. Os pais de Joana morreram com noventa e noventa e dois ele e ela. Já os três irmãos morreram mais cedo e mesmo assim não acreditavam nos milagres que a irmã produzia dentro e fora do convento. E Joana foi fortalecida pelo amor espiritual dela por Deus. E cada ser como se pagina ser mostrar, Joana se tornou madre superiora com sessenta anos e as irmãs gostaram muito da nomeação. E cada ser cingido do amor que dela se irradiava Joana era puro e morrera virgem, casta, bela e una. E o favo de mel que dela saia de sua árvore no convento ela irradiava amor e perdão a tudo e todos. E Joana foi feliz a maior parte da vida dela e apenas um único rapaz tentou namorá-la mais foi desenganado, e cada dia que ela rezava seu terço levava almas do purgatório direto ao céu. E ela morreu simples, humilde e bela e sem nenhum pecado principalmente a tibieza e a preguiça.