Ser ela e mais linda
Ser como essa linda menina não existia. E ela era vendedora de coxinhas e sucos de maracujá e uva com dezoito anos e já trabalhava desde os dez ao lado da mãe e do pai que tinham uma lojinha de comida que tinha tudo de bom desde coxinha, pastel, cachorro-quente e refrigerante de vários sabores. Ela era experta e começou a fazer um curso de informática e aprendeu sobre sistemas operacionais e tudo desta área para aprender a criar um site da lojinha e o irmão mais velho de vinte e dois anos fazer as entregas. E com o corpo e a mente lindas ela costumava andar dez quilômetros de casa até o trabalho enquanto os pais iam de carro junto ao irmão que dirigia. E ela gostava muito das coxinhas e sempre pedia aos pais para descontar uma do salário e ela degustava muito. E saia da loja as cinco e às sete da noite entravam para a faculdade de gastronomia e é a melhor das alunas e alunos. E ela tirou a menor nota oito e meio por ter esquecido um ingrediente de uma sopa que o professor pediu aos alunos fazerem e na hora deu branco na cabeça dela. E ela tinha a maior nota da turma somando e dividindo todas as matérias de nove e meio e os rapazes queriam namorar ela e ela desleixava e rejeitava a todos eles; e se formou com vinte e dois anos em uma faculdade particular e foi feliz. E ela saiu com o canudo e mostrou aos pais e eles a beijaram na cabeça e ela fizeram uma lasanha para comemorar a formatura e depois fizeram uma festa por toda a rua dela; e ela foi linda e perplexa de cada ser que o amor do pai era ver a filha feliz e contente e queria o mesmo para o outro seu filho. E o outro filho entrou para a mesma faculdade dela e se formou também em quatro anos igualmente e teve nota nove de máxima graduação. E também o filho foi consagrado de ser ele e ela a irmã os melhores cozinheiros existentes na comunidade e na família Querem. E com o passo de que ela ser o amor de quaisquer seres amados ela e o irmão abriram uma loja maior que a dos dois pais e contrataram três pessoas que também eram grandes amigos de faculdade de nomes Abito, Auto e Ace. E ela o nome vou falar agora, e se chamava de Jeniffer ela e tinha o semblante de ser linda e de olhos castanhos claros, usava saia mediana e era normal, tinha salto trinta e seis, tinha cabelos cacheados e belíssimos. E pesava cinquenta e um quilos e era a mais bela e linda da comunidade. E Jeniffer era perfeita e fazia a unha a cada sete dias e a mãe sempre a fazia e jamais pintara os cabelos e gostava de cabelos longos e arredios e semeava sempre o bem dentre o pai e a mãe e o irmão também; e todos os vizinhos a respeitavam, pois ela era a mais inteligente da cidade e corpo e mente sensato e de divagar sempre o fazer o bem. Ser do bem o querer se o amor de crer que Jeniffer de cada ser que ela conversava gerava-se uma nova amizade e se tornava eterna com cada ser seja homem e ou mulher. E Jeniffer não perdera jamais a virgindade e queria sempre ser assim. E, pois cada dia o amor dela por Deus era ir à igreja todos os dias que pudesse todas as quartas e domingos e ela fazia leituras de grande ser e alegria vertente. E cantava também no coral e era a liturgista mais requisitada da Igreja e até o padre aderiu a chamar para ser a cozinheira dele e ela não aceitou, pois queria ter seu próprio restaurante e então ficou cinquenta anos como cozinheira com seu próprio negócio e assim se tornou linda e amada por todos para sempre.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/05/2023
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