Obras de acrósticos 10
Nada
Nas entrelinhas do luar,
As pazes que se guiar,
De mostrares de vez,
As ostras de queres.
Poda
Paz e amor a todos,
Os amores de ventres,
De colides de quer,
Às vezes nós erramos.
Cada
Cada voz que silencia,
As vezes que agonia,
De um dia de voz,
As cremadas doses.
Soda
Sou um passo reto,
Os moscados acertos,
De ocasos de sentidos,
As vozes de cada ser.
Dada
De cada ser momentâneo,
As idílicas de seres,
De seres os continentes,
As vozes que quentes.
Massa
Massa de seu ventre,
Assíduo o seu verso,
Salificou de cada ser,
Ser ocaso de sua dor,
Assim como o amor.
Assa
Assim como o toma,
Sereno que poma,
Ser o coração quente,
As vozes que entes.
Radiante
Rei de um ser rouxinol,
Assim como o poda,
De desse amor réprobo,
Ido o ser humano ser,
Assim como o ser e ser,
Nada mais se importará,
Teste tudo e todas,
Essas são as alternativas.
Toda
Todo o amor de sente,
Osso que se sereno,
Dos passos quentes,
Assim o amor doente.
Todo
Todo o seu ser humano,
Os versos de cada ano,
Dos versos de suplente,
Os amores de ser invente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/04/2023