Somos todos arremedados pelo amor e a doçura desta loucura chamada de cultura. E temos ou ser ou ter ou obter um compasso de energia que brota dentro de nosso interior chamado de alegria simples e mestre. De nossas atenazadas horas de delírios e alucinações somos feitos de pó e poeira em temente ser que se assevera e se conduz. De cada hora que a cultura se insere no coração e na mente das pessoas somos chamados a sermos agricultores e fé de ser uma fé esperançada no amor e na misericórdia da cultura. Como o sucesso de uma cultura sobre a outra o amor sedento de alegria e sinergia de que precisamos está simplesmente dentro de nós e de nossas famílias. Como o ser e o crer que a cultura não é somente livros mais outros parâmetros sociais como músicas e afins. E sermos o contingente de que o sucesso e o futuro estão irrealizados em nossos corações; e cada ser humano por mais ser que humano se cultura desta fé e sentimento. E cada ser notório que se espaça no contexto social se equidista nesse amor varonil e sedento de fé cultural. Como o sucesso se vem com o esforço e a realidade de sermos felizes e contentes de que o amor de cada ser que se pagina no amor consolida e fugaz com seus temores e amores decerto e certos e incertos por também. E cada istmo de que somos levados ao amor da cultura seja nacional e ou estrangeira o sentimento de sermos errados ou certos se esvai dentro e fora de todos nós e não importa se a pessoa é rica ou pobre todos tem direito inerente a isso. Desde o coração de cada hora que se mostra de cadentes estrelas que colidem com o coração sensato do homem e da mulher. O amor humanado de cada ser de crer e querer que o objeto da cultura seja o aculturado com seus defeitos e qualidades e ser assim feliz com sua condição cultural. E desde que o universo o é a culta cultura se mostra primeiramente nos livros e depois nos outros instrumentos e trabalho e seu estudo. Felicidade é uma condição e mais o maestro da condição é o homem por ser assim ser. Assim que o coração de que o homem de cultura exacerbada de que se esmera de ser de crendice popular o objeto do amor é o divino amor de que temos a chamar com doce amor e continência de Deus como serem o amor maior de nossas vidas e sentimentos e corações. E cada ser como o espaço sideral de que tanto nos dedicamos à vida inteira pode ser o corpo e a mente de paz e originalidade de que mais precisamos e de que os surgimentos de que o amor de que o sucesso de que a gala e o galante de ser que passamos o objeto o LIVRO se demonstra ser a maior ferramenta contra todo o medo e sentimento avesso contra um ou outro ser humano sedento de amor, paz, fé, estudo e alegria simplesmente; e ser como a aurora do coração ser sem igual pertencermos a essa ser cultura linda e irradiante dentro e fora de nossos corações. Desde que o mesmo amor se dedica a amar a cultura é como o lupanar orgânico de que adestramos de dentro e também fora de nós.