O verso
O verso que corre como aurora,
Ao amor que não se depara,
Mais a corrida do teu ventre,
Mais a cromada aura versátil.
O verso que deu um diversamente,
Mais a correr como quem dispare,
Do amo que tudo se compara,
Mesmo somente o assim para.
O amor que não se ultrapassa,
Mais a correr como ao outrem,
Fazer da gíria teu luar além,
E mesmo solene sentido.
Fazer da vida um amigo,
Da vida pela eternidade,
Da vida pela sanidade,
De os maiores amores.
Surpreendendo todos os lugares,
Falando de amores calarem,
Faço da vida os sentimentos,
Somos os alentos dos viventes.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/04/2023
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