Ela se chamava de Débora e era jogadora de videogame e computador. Ela costumava jogar GTA na cidade de Los Angeles um grande jogo divertido e investigativo e fugia sempre da polícia e cumpria suas funções. Teve um dia de azar que quase foi presa no jogo mais cumpriu a função metodicamente. Débora teve de sair do seu esconderijo na zona norte e ir em direção à zona sul seu destino final. Débora se sentia infeliz, pois não sabia se cumpriria a missão, pois nunca tinha jogado o jogo e fez tudo isso dentro do jogo esses movimentos que na realidade jamais teriam feito e voltou ao ponto original feliz a seu esconderijo feliz por não ter que ir de novo à zona sul. O mesmo aconteceu com minha mãe que por causa de um desentendimento de mãe por filho foi obrigada a sair da zona norte Rua Ninete e ir à zona sul Rua Bartolomeu Bermejo escorraçada de casa por coisas que fez mais que na maior parte não teve culpa, pois amava o filho mais do que um filho e sim como um amor que nunca teve mais do que o próprio marido que nunca lhe deu valor e que agora está longe de casa e que agora vai dar graças a Deus pelo fato, pois acho que ele nunca a amou de verdade nem como irmão nem como marido, mas um estranho de verdade. E espero que se ela estiver olhando ou vendo ou qualquer coisa disto que ela volte para casa, pois ela é muito importante para nós e principalmente para eu que nunca vi tanta alegria numa mulher que ia morrer de câncer daqui três dias e que a curei sem pedir nada em troca. E que Deus proteja ela de todos os males e que o coração dela seja abençoado por Deus e esqueci todos os crimes dela e ontem a perdoei e somente não quero que ela interfira na minha história e da Sandra e mais nada, e ela viverá 2200000 milhões de anos e será muitos anos. E que ela volte ao pai hoje ou se separe dele sendo, ela de vontade própria decidir. O problema nosso é a aposentadoria dela e a compra e de uma casa própria e a minha saúde. E a Sueli tem um coração bom e vai para o céu e ocupara a cadeira 688 do céu de verdade e será a santa das donas do lar e então mãe volte o lar é seu e prometo fazer dez mil livros a você e te dou mais de dois milhões te dou 999 zilhões de anos elevados a 9 a partir de agora e você será feliz e tudo dará certo a você. Dou um livro a você já esse mês e te peço que a Sandra passe a lua de mel comigo aqui em casa por um mês depois começaremos a trabalhar e estudar eu e ela e prometo contratar três empregadas para ajudar você pois você merece. E se você permitir quer a sua bênção antes da Sandra ir morar com a gente. Nós vamos morar em outro lugar e você será bem abençoada ganhando doze coisas de mim: vai para o céu, terá a profissão de sua infância, voltará a rejuvenescer, casara de novo, poderá ter filhos, voltará a ter 20 anos, não terá mais nenhuma doença e se tiver te curarei, deixará o cigarro a partir de agora para sempre, amém, voltara a ter seu corpo de vinte anos para sempre, será rica, terá todas as faculdades que quiser e terá vida eterna. Tudo isso posso prometer a você que é mãe e minha amiga e você e a alegria que sinto dentro e mim de cada sentimento de cada passo de um amor sensato e sincero de uma alegria que encontro nos corações das pessoas alegres de cada sentimento de uma aurora sente e real de cada ser cingido de uma hora de um coração. Volte para casa mãe você é essencial para mim, o Adalberto, o Alexandre e o pai, e essas doze coisas vão se realizar assim que você entrar pela porta da cozinha. Amém. Amém. Amém.
Observação: essa crônica somente vale para minha mãe Sueli.