Como meu ser a salvar
A cada dia temos a paciência,
De lábios com clemência,
Somente lábios pressurosos,
De cada singela dos amorosos.
De cada um ser o momento,
Diríamos ser taciturno vento,
Hoje corrijo tudo de errado,
Passear de cada ventre alado.
De cada simpatia de ventre,
O de cada ser como silvestre,
De orados e seus amores.
De cadentes horas de os calouros,
Você soube ser dos tesouros,
De passear como os dores.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 23/11/2022
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