Conheci uma menina chamada Bela. E ela tinha os raios claros cabelos do sol da cobiça a volúpia das mantas protetoras das lindas ninfas. E tinha ela dezessete anos. E ela conheceu Xavier e foram namorados por dois anos e se casaram e tiveram um menino de um ano de nome Joel e uma menina de três de nome Joana e tem idade boa hoje os dois filhos lindos e diletos. E cada ser que se mostra ser coerente e correta Bela se mostra cordial e benfazeja e tem a arte culinária dentro dela e faz tudo com concretude e boa atitude. E tem boa assimilação e desde o ser criança ela era apaixonada pelo diácono da paróquia o Roberto mais ele tinha os olhares voltados somente para Deus. E tinha muita alegria em seu dorso como o fosse um grande colosso, e Bela foi professora de primário de várias crianças ao sair da faculdade e de arte culinária se especializou quando formada numa faculdade universitária. E cada ser que se esmera formar passos gigantes e momentosos de alto galardão e poder Bela se tangenciava de um dia após outro dia querendo ser feliz. E ela queria calar a voz das falsas amigas que falavam bem dela pela frente e mal pelas costas levando a um interstício mental as pessoas mais chegadas. E cada ser que se levanta de ser que ido o amor de Jesus por ela e dava vinte por cento e seu bom salário e o padre Genival agradecia muito a ela. E Bela sofreu uma leve depressão e precisou ser hospitalizada urgentemente, e saiu da clinica psiquiátrica em dois meses e recuperada pronta para trabalhar e retornar aos seus estudos antigos de música a maior paixão dela depois da culinária. E o pai dela o bom Reginaldo e a boa Genoveva se amavam e uma vez a cada dois meses ele dava a ela uma joia linda e de um simbólico valor, pois não era abonançado. E Bela foi correndo entrar em seu quarto ouvir Rolling Stones e baixava da internet suas músicas prediletas e fazia seus dois filhos ouvirem moderadamente um bom som roqueiro e natalício ser. E cada ser humano que Bela amava se silenciava de um pormenor reto e frutuoso. E quedemos o coração de ser do amor de surgimos de ter o momento de ser e poder Bela ser virginiana e cordata e normal mulher e era a melhor leitora do planeta e das missas daquela longínqua localidade, cada ser que se manifesta de ser a hora sensata e benfazeja e ser o corajoso o amor de Deus dentro dela. E Bela se faz como crescer e atingir de cada elo e flagelo de ser como o sucesso de peitar um problema e resolvê-lo de um modelo saciado e motivado e querido. E ao seguir Jesus e Bela foi achada dentre as mais lindas e honestas mulheres de um julgar de vozes de cada ser coadunado se seres. E Deus sempre a abençoou com um carro e um apartamento novo e cada ser se motivas e chamar de amigo orna e toda força natural se concretiza saber cada ser coragem e sabedoria e seu valor. E cada ser o momento de cada casar com sua panela e tampa, o destino de ser educado para com o amor nos abastece de uma singela alegria e a face de um Deus de anos de paz e de suma as longevidade e serenidade. Desde que padecemos na cruz o amor de Bela por Jesus somente aumenta e cada ser poente se aquiescente de ser realizada. Cada alforje com suas labaredas de um amor sólido e que não importam passar a cor da ponta dos cabelos mais a experiência que traz dentro do coração, à dor de um pai que é o de Bela foi vê-la sair de casa e ir morar com o marido, e se fosse possível faria mil vezes mais isso vezes. E todas as lágrimas e falar rápido tem um segredo; quantas fotos ela tirou ao lado do marido antes de se devotar a Deus. Bela tinha dor de uma somente ser ela.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.