Ela se chama e ela de nome Aura. E tinha vinte anos quando começou a faculdade de advocacia. E em cinco anos e ela se formou aos vinte e cinco e começou a advogar quando prestou o concurso da ordem dos advogados do Brasil a OAB e ficou dentre as primeiras tanto na prova objetiva quanto discursiva e teve noventa por cento de acerto e ficou muito feliz ela. E cada ser humano que ela passou a defender ela exigia um honorário de vinte e cinco por cento e todos elogiavam seu talento e alegria e coadunada especialidade. E cada ser humano que ela defendia seja réu ou inocente ela ganhava a causa e até as causas impossíveis ela batia o martelo. E foi feliz com muito orgulho e amor. E se casou em abril com Xavier um rapaz honesto de trinta anos e advogado há cinco e ganhava um bom salário e tiveram um filho chamado de Saber e este tinha o dom da sabedoria e da alegria divinas. E Aura teve um caso inédito: defender um homem que deixou sem querer uma mulher tetraplégica e que quase a vitimou sem querer e que ela se recuperou por um milagre de todos os seus movimentos e a parte que ela defendia fez como ser levar ao corpo de jurados que como a cliente recuperara cem por cento dos movimentos e sem sequelas o homem deveria prestar serviços comunitários por vinte anos e doar uma cesta básica a vítima por cinquenta anos como forma de amortização para não ir preso e ficar vários anos detido. E Aura ganhou a causa e o homem foi inocentado e a vítima se chamava Claustra e o homem Eito e cada dia Aura rezava pelos seus clientes e amigos e até oponentes de tribunal. E em vinte anos de advocacia ela virou desembargadora e levou grandes causas ao conhecimento do público e se originou a cada forma serena e vasta e que dimensionou seus tangentes ser que o amor de Aura e seu marido Xavier se tangenciavam de crer e Jesus o Mestre dos Mestres e tinha ela três dons grandes: paciência e amor e sabedoria. E Aura se mostrava serena e correta de forma serenada e certa e era católica fervorosa e linda como o universo a fez. E cada sentido de que o semblante de cada hora o baluarte de ser que o universo dela era de Jesus e Nossa Senhora. E Aura era filha de Gustavo e Ana pais lindos e de corações puros e nobres. E Aura se colocava rezando o terço e o rosário todos os dias pedindo perdão a Deus pelos seus pecados e de seus entes, e esta mulher que se irradiava de formas radiais o amor de Aura se elevava ao coração de Deus. E cada ser humano se forma no seio de cada mãe como um involucro lindo e belo de cada ser; e o futuro é nosso de ínfima dor e energia com o amor amparado de cada ser querido por Deus. E Aura teve um problema de visão e rezou a Santa Luzia e em algumas orações ela curou por um milagre a vista de Aura por um milagre vindo e de Deus. E hoje Aura são mãe e Saber é filho predileto e querido por tudo e todos. E cada ser que escreve no laço do amor eterno o ser humano se faz ser como ser que o homem se equidista de que o laço do amor materno de mãe que ela nutria dentro dela se emergia e cada parte. De cada ser humano que o universo que Aura falava se sentia consentida com amor e prouver e dentro de seu coração puro e gratuito. Recordando cada ser humano lindo e benfazejo que se comete e dentro de suas pazes sociais a mente de Aura se tangenciava de ser comentava de cada ser como universo e mentes únicas e cada doravante e amor por um único ser que ela amava demais: o Saber o filho da salvação e futuro e lindo advogado e querido amigo  de todos. E ser Aura foi assim.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.