Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

Ela e ela se ela se nela
Ela se ela cerne se chama Ana. E tem hoje ela trinta e dois anos hoje. E ela é fruticultora e gosta de produzir melões e melancias e morangos e diversas frutas. E as segundas, quartas e sextas ela passa com o marido Ângelo vendendo seus produtos a preço de custos com preço baixinho e de alta e boa qualidade. E para complementar a renda ela vende cocada caseira e doce de leite com sabor inaugural, e têm eles dois um filho hoje de nomes Sálvio e tem três anos o bom moleque. E o rapazinho acompanha os pais às sextas quando sai mais cedo da sua escola, pois ela é integral. E Sálvio é bom e reto e guarda pouco a pouco um dinheiro para dar um presente aos pais algo que eles ainda não tinham uma casa própria para os três viverem e juntou isso dos dois até os doze quando começou a complementar com o próprio trabalho e deram de presente hipotecadas e sanadas cem por cento a fazenda em que morava aos dois assim dizer. E Sálvio quando adulto se tornou agrônomo e pecuarista e deu muitas alegrias e fortunas para ele e os dois pais. E quando adulto Sálvio se casou com Amanda e tiveram os dois três filhos de nomes Eito, Feito e Sujeito e foram os três felizes e cada ser que Sálvio atendia nas fazendas sendo animais ou plantas o sereno amor dele derivava de sua felicidade e querença.  E queria Sálvio ser o profeta da fazenda e tique taque da paz e de ter muitos amigos. Desde ser como o sucesso de produzir melões mais saborosos e melhores e melancias maiores e suculentas. E cada ser o querido der e tiver de quer se Sálvio se tinha feito doutorado e pós-doutorado na área de agronomia e sentia o ventre e se nutrir e se sentir. E cada ser como o humano se quer se sentir e que Ana era a jurada de um torneio de melhor melancia cultivada sem colocar produtos orgânicos e ganharam os primeiros colocados três vezes e de melão duas vezes, e Sálvio fez prognósticos sensatos e sérios de várias formas sensatas de retas e singulares de cada ser então. E Sálvio viveu uma longa vida e passou dos cento e vinte e dois anos e a Ana passaram dos cento e trinta e dois anos e o pai dos cento e vinte e quatro anos, e cada ser humano distinto e se amorosos que se vai e se faz Sálvio se fazia dogma de dormes e comes e bebes em sua própria fazenda que morava com sua futura esposa a Débora de hoje com trinta e dois anos e tiveram mais dois filhos, pois Sálvio se separara da primeira esposa primeira. E cada ser humano se detivera ser amado e principiado por Sálvio. E o original ser como o amor de Sálvio por amor a agronomia e animais e suas plantas e o sentimento de fé e esperança e caridade dele e da segunda esposa era certo e trivial. Não se sabe por que Sálvio casou-se duas vezes mais sim porque ele tinha vários problemas do primeiro casamento e não queria dormir mais no mesmo quarto com a primeira esposa. Mas ela ainda o amava e ele e a procurava. E cada ser que se momenta se dignar de cada ser como o sucesso de sua fazenda sideral o bom Sálvio de cada sintetizar de formas opacas e singelas de que o medo de perder a bênção de seu pai fez de Sálvio um rapaz triste e comedido e que não queria ter mais do que merecesse e sendo inteiro se de cada coração o seu sentimento de cada ser dogmatizar formas de ser como o amor de cada hora e chama de um coração voltado ao bem e que dava vinte por cento do dizimo em reparação dos seus pecados todos os meses na igreja e que não tinha mais aquela luz linda dos tempos e adolescente e que irradiava o perdão e o amor pelo próximo e sua categoria de paz sincera e verdade.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/11/2022
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