Chove amor
Desde o passatempo de cada,
Como o fosse da alameda,
De ter mais ainda seda,
De mulher que se fada.
De limitares de cada ser,
Como o limite de apetecer,
O horizonte e vou casar,
E agora te voou amar.
Nunca mais vou pecar,
De horas mineiras sanar,
Como o surgir do profeta.
De cada soerguido reta,
O moedor de palavras,
Pelo sol tu ver lavras.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 03/11/2022
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