Se ela se ela se ela
Se ela se ela se chama Doninha e tem vinte e um anos hoje e tem faculdade de ciência da computação hoje formada há dois meses em busca de estágio remunerado e que tirou as melhores notas da turma da classe das quarenta e oito notas de matéria que ela tirou na faculdade de particular e serena e doce. Doninha está sendo correta e tem namorado Rogério e tiveram dois filhos de nomes Felizes e Querido e têm hoje dois e quatro anos os dois. E os dois meninos começaram a tocar violão e teclado cedo e eram lindos e benfazejos. E Feliz era lindo e Querido também. Doninha conseguiu um emprego de programadora e fez trinta novos algoritmos bons e que lhe renderam um salário de sessenta mil reais. Feliz hoje sabe palavras inteiras e somar e Querido faz contas de somar, dividir, multiplicar e dividir de cabeça. E Feliz era apaixonado por números e crescia de graça e santidade e coração e era feliz e reto e cada ser humano que se crescia de graça e majestade se gloria de querer ser padre quando crescer e for bom ser bom. E cada ser humano que seria ser o amor de urgência em tocar corações e sentir o amor de uma fé inabalável e sucinta e feliz morada. E quando Querido fez cinco anos ele ganhou seu primeiro teclado e Feliz o violão aos sete e os dois tocavam corações e fundavam a banda Rumino e Rasante e com cada boa idade eles começaram a tocar na internet e ser felizes e contentes com cada volumar. E cada dia Feliz e Querido lia um livro por dia cada um de literatura e romance e não queriam dividir com ninguém seus livros queridos e lidos e Doninha era feliz com sua idade madura e o pai dos moleques se chamava Rogério como parceiro de montanhas escalonadas e serio-as e queridas e sentidas. E Doninhas era linda e benfazeja e corria de aperto passo como faço de adiar aço, e ela era escritora e jamais plagiara seus outros colegas de site há mais de dez anos de conta paga. E tinha o cognome e Panterinha, pois adorava ver savanas e as panteras e seus diversos animais e seus lares. E com coração dadivoso ela a boa Doninha se fazia excelsa e excelente perfeita mulher de quarenta e poucos. E tinha ela a perfeição se gosta ou não de rouxinóis dentro de seu lar. E criava gato e cachorro e tinha uma ave canora linda uma arara linda e bela. E cada ser como o sucesso de cada ser como o amor de um coração realístico e vivente dentro de sua paz e ela foi roubada dois livros por um homem que publicou dois livros dela no lugar dela e deu um prejuízo de sessenta mil reais com as duas publicações originais. Ela processou o malandro mais ele fugiu de site de conta e de cidade para não ser preso e a descobriram que ele dera esse mesmo golpe em mais sete outros escritores e escritoras ao longo dos últimos dois anos passados. E pegaram o sujeito entrando no Paraguai e foi preso por plágio e roubo e pegou dezessete anos de cadeia o sujeito. E foi preso e teve de restituir a Doninha e aos outros escritores o dinheiro usurpado e usado. E hoje Doninha depois de três anos já não escreve mais por medo e somente escreve na tela de seu computador para si mesma e hoje usa a programação para denunciar pessoas más como esse cara que fez mal a ela e outras caras que ela foi lesada. Até quem escreve essa crônica já passou por isso, mas leva a vida na mansidão, pois todo aquele que é verdadeiro dar crédito ser verdade o amor verdade se transforma em coragem de lutar por objetivos melhores. Fui eu vítima por um tempo e passei bocados, mas tirei uma lição: o que é do homem o bicho não toma e se você tem talento use para o bem e jamais copie ninguém e se sempre honesto e bom com tudo e todos.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/10/2022
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