O organismo de felicidade
Tendemos a ser bem felizes,
Como os homens e cicatrizes,
O cada momento e atrizes,
E de quando salvamos balizes.
O organismo de ser retos,
O amor tem página a amais,
Temos a cada passo sinais,
O folguedo dos concretos.
De capacitarmos as vertentes,
De corrermos as potentes,
De passos de veementes.
De honestas as suas ilhargas,
De horas e páginas amarelas,
Timbres de versos e entes.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/10/2022
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