Como o esse ela se chama de Dora. E ela tinha um comércio de bijuterias e vendia joias preciosas, semi e aquelas quase sem nenhum valor. E passava de casa a casa nas ruas da capital mineira e não namorara ninguém até os quarenta e quatro. E num único ano com sua boa lábia e oratória herdada da mãe que era costureira de mão cheia de alta idade ela vendeu oitocentas peças num único ano faturando uma quantia boa e vendeu peças de prata e cobre e não namorara ninguém. Ela era do signo de aquário e era virgem e começou a vender joias na época da escola e vendia muito bem e jamais lhe fizeram alguma devolução mais pelo contrário pediam para comprar mais joias dela. De cada semana a semana Dora ia ao mercadão das joias e abastecia seu mostruário e fazia novas apresentações todos os meses. e ela se apaixonou por um rapaz chamado de Dadivo e namoraram por dois anos sem interrupção e ela ficou grávida dele e ela deu a luz ao bom Haver de dois anos hoje e ela tem idade madura agora. E se casou com Dadivo e ficaram casados sempre. E desde pequena Dora começara a tocar teclado e cantar e era ela participar do coral da escolinha que estudava, e foi assim até os dezoito anos. E enquanto vendia bijuterias ela fazia faculdade de administração e esperava conseguir um trabalho justo e honesto por isto. E Dora fez mestrado a muito custo seu TCC e ganhou nota máxima e foi feliz por isso e querida por isso. Seu professor Juarez de tese final estava apaixonado por essa incrível aluna que era ela. E fez tudo muito melhor e dadivoso. Cada ser que Dora conversava parecia ela ter lábios de mel e ela pendurou em sua parede de sua sala os certificados suados da faculdade de bacharelado, pós-graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado e demorou a isso vinte longos anos de estudos sem parar e cessar. E Dora se casou de vel. e grinaldas brancas e casou grávida de seu primeiro filho sem lhe notarem a barriga. E Dora de cada dia era um sorriso mais largo que o outro e era divertida ela e o bom filho. E o marido deu uma longa posteridade a ela e ela mereceu o cargo de assistente administrativa numa empresa ganhando quarenta salários mínimos de começo bom de carreira dela. E fez trinta e nove anos de carreira na empresa que ela fez baseada em seu TCC. E foi correto o tempo inteiro e fez até shows com seu teclado em família cantando músicas de sua autoria e dicotomia próprias. E Dora se fez correta e urgente de cada ser como se doravante de ser que o amor de seus familiares se serem bons e férteis de cada ser e adiante. E Dora se especializou em negócios de pequenas e micro empresas e seu coração foi feminil. E foi de parte a parte do Brasil fazendo palestras sobre como administrar o próprio negócio e ser próspero e feliz com seus lideres e liderados. E cada dia Dora era magnifica com seu coração lindo e majestoso. E ela fez um lindo bolo para o marido nas bodas de papel e cada ano ela fazia um bolo diferente e ele em troca dava a ela ou um vestido ou uma joia rara e cara ao seu bolso. E Dora foi de reto âmbar e alegria e jamais fora mal educada ou incorreta com os outros sejam ou homens ou mulheres de sua tangente. E o filho cresceu com lego e fazia prédios e carros e queria e ser chefes deles um dia típico da pessoa que quer ser líder e não liderado por alguém. E cada ser como o dia de cada ser urgente de crer que o momento de ser reto e se condigno de mentes sensatas e cognatas de familiares corajosas partidas formas de amar dela. E Dora foi experta a comprar essas e outras filiais que administrava em uma empresa e montou um arquétipo um negócio próprio dela. Hoje ela ganha seus milhões e não tem pressa aposentar.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.