Como o amor
O assíncrono o temente.
O amor que me sente,
O calor de se semente,
O coração de gente.
O cotado corpo ente,
O ser como se rente,
O monte de se selante,
De cada paz se diante.
O coração de cada,
A baia e a almofada,
De cada ser amada.
O cingido de adiante, alada,
Ido de cada distante,
O coeso de importante.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/10/2022
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