De paz
Cada ser o seu coração,
O coração de uma entoação,
O amor de uma versão,
O polido de uma questão.
De paz como o ser então,
De cada verbo o coração,
O ser humano desejoso,
Não quero ser mentiroso.
De paz com o seu ente,
Quero ser santo potente,
De uma ilharga de quente.
Hoje estamos de hoje,
E como fosse monge,
O coração de sente.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/10/2022
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