Como o sentido magnânimo de se ter a moda inserida nos nossos corações brasileiros. E temos a tendência de se categorizar pela aparência e dizer se aquela pessoa tem posses ou não só pelo que veste por cima do corpo. De termos o comportamento social de que o modelo social do homem se comportar no trabalho é calça jeans e camisa social com um sapato modesto e um cinto bem arranjado no corpo e com os cabelos cortados e afeiçoados e os dentes bem escovados e a barba bem asseada ou bem raspada para a maioria respeitando fazer a cada três dias pelo menos e se for trabalhar num banco se exige mais retoque ainda. E tem as mulheres que se recomendam uma saia mais simples e menos decotada e com um sapato com um salto modesto e cabelos bem limpos e de uma única coloração e batom neutro e maquiagem leve e um decote simples para disfarçar a beleza dela. E também tem de ter uma bolsa simples e nada grande e que comporte principalmente seus documentos e alguns utensílios de higiene que ela possa precisar ou um batom guardado ou um rímel. E assim é o dia-a-dia dos homens e das mulheres, mas não a maioria no mercado de trabalho. A moda também invade as escolas com os jovens desde calças renovadas de várias cores e estilos variando da cor azul, preta e cinza. E existem aqueles que aparecem com camisas de rock ou de grupos musicais. E também os alunos mais Caxias vão a escola somente com a camiseta da escola e outros as adaptam conforme sua escolha. E também tem as pessoas que sempre ou quase sempre são as meninas ou mulheres que se vestem sexualmente fortes atraindo a atenção dos homens e marmanjos de plantão. E mudando de horizontes vamos às praias. Lá as pessoas estão quase nuas e as mulheres praticam topless e os homens exibem aquela barriga tanquinho de meses de academia e as mulheres magras exibem seus formosos seios e bumbuns com alta atenção da plateia. E tem também a moda praiana infantil que as crianças vestem maiôs e sungas adaptados a suas idades e que os adultos sempre falam água no umbigo é perigo e assim ser forme. E a moda invade todos os espaços do mundo e até mesmo os garis fazem moda, pois usam as vestimentas da empresa e nas folgas de trabalho fazem sua própria moda. E até quem trabalha nas padarias, mercados e cinemas ou shoppings são obrigados a trabalhar com uniformes representando as seus entes empresas. E temos como embalo de um sábado a noite ir a uma pizzaria e ir ser atendido por um garçom e depois pelo cozinheiro e quando bem atendido o cliente deixa até uma rica gorjeta, e assim é o mundo da moda. E temos diversos estilistas se dedicando com o amor de cada ser como o sucesso de uma fashion week aqui em São Paulo e no Rio de Janeiro. E temos como baluarte de cada ser humano o amor pelas roupas antigas que passadas para frente trazem amparo a pessoas carentes e modestas. E tem muitos moradores de rua que agradecem quando recebem cobertores novos e roupas usadas e em bom estado para usarem. E sentidos os corações perpassados acreditemos no amor pela moda e pelo modelo e pelo estilista e pela roupa que vamos usar, pois há toda uma cadeia de produção e consumo por trás disso. E há aqueles que revendem marcas e fazem fusões como o parte de um processo de adquirir um futuro melhor onde será possível pessoas de classes média e baixa e até mais pobre adquirir roupas caríssimas de grife a um preço ínfimo e justo pagando somente uma pequena parte do que realmente vale o que se chama movimento de moda da revolução artística que está sendo discutida hoje nos bastidores das salas de desenho de vestidos e afins. E como soliloquio perfeito o amor de um modelo não termina com a aposentadoria mais vai além com os ensinamentos a jovens aprendizes, sermos sempre seres com alta paz saber moda.
Observação: artigo contendo assuntos verídicos e de teor próprios.