Cada ser humano
Como aclamar a sua voz,
Vasta cada um ser arroz,
De alimento vem amada,
O porquê bem e manda.
O certo de cada mente,
Não querer ser dormente,
Assim o dormente sente,
O mourisco se dar ente.
A canção nova descente,
O porquê não invente,
A sacudidela de quer.
E ser o corpo e der,
O amor se sair prior,
O melhor de ser melhor.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/09/2022
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.