Ponde um amor dói
O cadê de seu projeto,
Como tomar caldo de cana,
E fazer como quem engana,
O amor de ser o reto.
Ponde um amor que dói,
O amor de sanar o verso,
O ser de humano o imerso,
O coração deste o corrói.
Continua ser o cantando,
Sou um bom solavanco,
O amor de um tamanco.
O dizer de ser andando,
A minha alegria sem,
E quero passar dos cem.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/09/2022
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.