O corpo e pelo ser
E esse o assíduo ter,
O coração de obter,
O cerne de cada ver,
E como o seu crer.
O reto feliz a amanhã,
E como a sua maçã,
Engoli o seu teto,
E amanhã o alfabeto.
E como bom falar,
E toda a se calar,
E dia após dia.
E manso a alegria,
A minha linda doce,
Alegria e muita e fosse.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/09/2022
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