Ela é linda ela e se chama Jeniffer. E tinha tez caucasiana, tinha olho azul e olho verde, tinha um metro e setenta, pesava cinquenta e oito quilos, tinha bustos lindos, calçava trinta e cinco, cinto oitenta e seis, seios médios e grandes lábios carnudos. E era casada com Araújo e tinha ele vinte e nove e ela vinte e seis e tinham dois filhos um menino de um ano e meio chamado Joaquim e uma menina de três chamadas de Raquel e estão hoje na escolinha os dois. E moram os três numa casa alugada há quatro anos e querem agora a própria. Araújo entrou para a faculdade e está no segundo ano de direito com bolsa integral e Jeniffer estuda de manhã nutricionismo com bolsa integral e os avós maternos cuidam das crianças enquanto os dois pais estudam. E Araújo com duras labutas se formou aos trinta e oito e ela aos trinta e três. E cada dia era uma alegria para eles quatro viverem eles serem felizes e ser. Jeniffer se tornou uma linda médica e sensata mulher. E Araújo comprou seu primeiro carro novo aos quarenta e era muito orgulho. E cada dia Jeniffer amava seu marido com amado ser em emoção. Araújo e Jeniffer fizeram uma segunda lua de mel aos quarenta e cinco dele e algumas boas bodas a se bem lembrar mais de vinte. Os pais de Araújo o bom Sinérgico e a boa Rupestre cuidavam dos netos até ele e a esposa se formarem na faculdade e foram felizes. Joaquim e Raquel foram quando grandes ele fisioterapeuta e ela psicóloga e realizaram o desejo de seus pais de serem e médicos também como a mãe. E Jeniffer e Araújo tinham um ritual o de fazer sexo a cada dois dias por duas horas o que para ela e ele parecia ser bom. O amor feliz de Jeniffer era ser católica se de paz doravante e teve mais um filho aos quarenta e nove sem métodos que não naturais. E Araújo amou de paixão. E deu o nome de Esperança a criança. E era somente felicidade a esse bebê e nutriam o amor de Jesus a essa criança doce e bela; e a avó Susteniza e o avô Podem da parte de pai abençoaram a criança. E cada dia se serena de que o amor de Deus se coaduna de formas reais e dignas de querer ser feliz Jeniffer se realiza de querer ser feliz; e os três filhos e Jeniffer e Araújo compraram uma casa na prainha e lá foram viver o resto de seus dias, e morreram Jeniffer com cento de doze anos, Araújo com cento e dois, Joaquim com cem, Raquel com noventa e nove, e  Esperança morreu com cem; e tudo isso ocorreu numa cidade longe daqui e se inscreveu no túmulo de Jeniffer o seguinte: foi linda, maravilhosa, bondosa, real, alegre e contente. E do marido o seguinte: foi honesto e bom; e todos os anos os cinco passeavam de barco de todos os finais de meses e se escreveu no nome do barco o nome de Corpo e coração e Jeniffer bebia muita cidra e Joaquim jogava bastante baralho com os irmãos. E Araújo preferia pescar a tardezinha quando os peixes mordiscavam as iscas com atuns frescos. E Esperança tocava seu violão lindo e majestoso reto e cheio de glória. E quando chegava à tarde de retornar a praia os cinco rezavam um pouco para Deus e agradeciam o dom de suas vidas e retornavam a praiazinha lente; e depois eles iam também fazer excursão pelas matas da floresta próxima a cidade com dois guias para não se perder e ser escoteiros juvenis por um dia pelo menos. E aproveitavam passear de trenzinho em Campinas passando por diversas estações por diversas e lindas paisagens preservadas pelo tempo e socializadas por muitos e todos; e também iam até a cidade dos objetos grandes de que é Itu e também o estado das belas praias que é São Paulo e os outros estados nordestinos; e Jeniffer curtiu muito a vida e cativou a vida vivendo com intensa ser a harmonia.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.