Ela se chamava de Joaquina e começou a namorar um rapaz de nome Romualdo e tinha ela dezoito e ele vinte. E começaram a relação fazendo amor reto e frenético e quase ela abortou um bebe e por pouco não engravidou e contava tudo de sua relação à boa Genoveva sua amiga de infância e que queria e ela todo o bem, e eram amigas desde os três anos e vizinhas de apartamento ela dos duzentos e um e a outra dos duzentos e dois. E brincavam de boneca as duas e queriam sempre ter um menino como príncipe encantado quando crescessem e fossem felizes ao seu lado mais nunca os achavam, e quando Joaquina começou e conheceu um rapaz justo e honesto de coração honesto de nomes Romualdo virgem e puro de tez morena, olhos castanhos claros, magro, com um metro e setenta e dois, modesto, inteligente, superdotado, temente a Deus, ia à missa todos os dias, usava óculos para perto leve e calçava trinta e nove e não tinha chulé. Já Joaquina era de tez caucasiana de olhos azuis claros, cabelos loiros ondulados retos, modesta, linda, benfazeja, de bustos médios, de barriga pequenina, pesava cinquenta e cinco quilos, tinha um metro e cinquenta e sete de altura e tinha calçado trinta e cinco de sapato. E a amiga de Joaquina a boa Genoveva tinha tez morena e de usava óculos, tinha cabelos negros retos, lábios volumosos, um metro e setenta e sete de altura, a cintura certa, calçara sapato tamanho trinta e cinco, e pesava sessenta quilos. E foram um triangulo amoroso ela a Joaquina apaixonada por ele e depois ela apaixonada pela melhor amiga e as duas se casaram no civil como homossexuais assumidas e queridas e adotaram duas meninas de dois e quatro anos irmãs para criarem em seu lar, pois não queriam ter homens dentro de seu lar. Já bastava a emocionante vida de Joaquim ter namorado as duas e as largado para as bebidas e depois o asilo e a internação em pleno aos quarenta e dois anos e vitimado por tudo isso. E elas tinham uma musica sexual que prolongava o seu sexo durando por até três horas e era somente orgasmo e felicidade. E se confessavam com um padre católico e ele sempre as aconselhava o pelo menos ensinarem os dogmas católicos as duas filhas e elas decidirem se querem ser lésbicas como as mães ou heterossexuais como decisão. E ia as quatro a igreja as segundas, quarta, sexta e domingo nas missas menos lotadas para não ter preconceitos nem discussão por parte dos fieis. Elas quatro observavam os dez mandamentos principalmente o sexto mandamento e viviam em fé e esperança e caridade. E Joaquina foi virgem até perder a virgindade aos dezoito e depois começou uma nova descoberta do seu sexo com sua parceira sexual com quem viveu até os cento e quarenta e cinco anos ela e Genoveva viveu um pouco mais dois anos e morreram as duas em graça e santidade. E se houvessem um santo para os seres que defendessem os homossexuais elas duas teriam cadeira cativa no amor de Jesus. Mas ainda isso não é possível e elas deram toda a educação às duas filhas e elas duas se tornaram deputadas federais e estaduais defendendo os direitos os homossexuais e suas vertentes e cada ser e seres. E a primeira filha ganhou o prêmio Camões por ter feito uma epopeia sobre os gays e a segunda filha por ter feito dois artigos premiados de internacionalmente premiados com o maior titulo de jornalismo por grandes feitos a comunidade LGBTQIA+. E morreram as duas filhas com cento e doze anos uma e cento e sete anos a outra. E as quatro foram sepultadas no jazigo da família Cavalcante com grande púlpito e glória e foram doze coroas de flores extragrandes no velório de cada um das quatro mulheres. E cada ser como o amor deles e delas o amor desses seres de cada sinergia de cada ser o divagar e horas de plantas e der surgido e o amor de cada ser o movedor de corações.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.