Quando nos apaixonamos pela literatura se pergunta, como também pelos livros que nos a se chagam de lindos ombros e momentos duradouros sejam lendo em silêncio numa biblioteca ou até numa sala de aula de uma escola ou faculdade até a escrivaninha de nossos lares. Somos ou não leitores polivalentes e tendemos a crescer de sempre e sermos felizes o sempre. E cada liberdade que almejamos com outrora ser que o amor de um poeta e escritor que acabamos de conhecer como na atual bienal que aconteceu esses dias aqui na capital paulistana o leitor e tem uma gama de títulos de ser e crer e usar e ler e indicar e a futuros leitores seja de romance até ficção cientifica ou autoajuda. E o sentimento de ser que nós tendemos a ter é que quando o livro é grande com mais de cem páginas o leitor procrastina e acabar não acabando de ler o livro.  E fica a dica: comece lendo duas páginas por dia, depois cinco, depois dez, vinte e verás que lerá um livro de cem páginas num único dia. E a literatura é a mãe das palavras e seus estilos modernos e antigos graças aos professores que repassam esse conhecimento ano após ano. E temos vários escritores e o presidente primeiro da ABL foi o Machado de Assis e hoje a academia está mais resoluta e forte e sensata na escolha de seus representantes. E é como se avolumar um continente de ideais e ideias que se fragmentam de cada longeva são suas bondades no ensino e modéstia. E a literatura é como um psicólogo sempre se deve consultar um psicólogo por semana, ou seja, um bom livro e um bom professor param se conversar sobre o curso e também para puxar assunto como ele ou ela estar. E cada ser um humano e de que fazemos parte do corpo e mente e alma e espírito o ser como entidade e se movimenta de fases e crases. E podemos ser distintos como ser humanos e criaturas de um planeta rico em fontes de conhecimento e a sedimentada serem como um amor circunvoltaico de seres. Desde que o horizonte de sermos convidados a uma noite de autógrafos de um bom escritor o coração canta a mil por hora e somos a maior parte introvertida nessa e nisso. E cada ser humano nos identifica como o sucessório do amor que nos cativa pelo seu semblante e sereno dia arte ser. E os versos mais bonitos que podemos declamar se chamam de pazes a nossos vizinhos e amigos sejam seus inimigos ou não quando se amam os literários poentes. E dermos as mãos e conjecturemos e façamos o seguinte. E se você quando publica um livro dê uma parte a uma instituição de caridade e será feliz o autor e eles. E a felicidade e sermos coerentes e dóceis com os outros de derivar horas e mais horas compondo livros e escritos e de alta categoria e a sinergia de um talento se move. E cada ser como um montante e cada passo rumo a um horizonte se alegra. E quando somos convidados a uma palestra numa escola ou faculdade vamos lá e façamos a pena valer todo o nosso esforço e sincero e volume. E vendamos a também nossos livros boca a boca e indicando sites onde possam encontrar nossos trabalhos online e impressos. E cada professor pode se sentir apaixonado por seu semelhante, pois todos são iguais e o conhecimento de tem de ser amado por tudo e todos numa divisa social e fenomenal. E é relativo o conhecer e sempre se pode ser mutável e mudado e querido por tudo e todos; o chamado de ser um professor e administrar seus talentos tudo se vale a prior. E faz anos que a literatura no Brasil se engajou a mudar e que deixamos nossas madeixas do medo de lado; e que o sucesso bate em nossas portas todos os dias imantando como ímãs que degelam as hastes de cada ser como portinhola o coração o amparo de sermos fieis a cada ser o bom livro.
Observação: artigo contendo assuntos verídicos e de teor próprios.