Ela se ela for ela
Ela era linda e perfeita e se chamava Lia. E quando o ser e se quando o amor e todos os se que o sentimento o coração de Lia se pertencia a Juvêncio e os dois tiveram dois meninos de nomes de Asher e Corinto e tem hoje cinco e dez anos hoje. E Lia pegou uma doença autoimune que deixava ela com acne a pele e fazia-a ficar com uma aparência. E Juvêncio a aceitou mesmo doente mais ele tinha vergonha e leva-la para passear de mãos dadas nas ruas de Belo Horizonte e fazia vários tratamentos de pele e não davam em nada. E cada sereno dia Lia concebeu mais uma vez um terceiro filho e este era perfeito para a alegria da mãe. E cada dia Lia rezava quatro vezes o terço, ou seja, o rosário mariano e não perdera as esperanças de se curar e ter renovada a antiga aparência; e ficou trinta e oito anos assim e aos sessenta e nove anos achou um médico que descobriu um tratamento para a doença dela mais que o tratamento dela custava trezentos mil reais e sairia curada totalmente e tinha total certeza. Mais não tinha dinheiro, pois viviam de duas aposentadorias; e fizeram vaquinhas na internet e conseguiram cem a mais e os restantes doaram a outros doentes. E fez o tratamento que duraram dois meses e saiu curada e sanada para sempre e fez um exame genético que identificava que os filhos estariam livres desta doença sempre. E Lia agradeceu a cura de sua doença a Nossa Senhora Aparecida e Santa Rita de Cássia e sabia as novenas e orações e canções em de cor. E cada dia pelo o amor de Lia ela tinha dois gatinhos e um cachorro filhote e ambos os três estavam em plena harmonia e alegria. E cada serene dia o amor de Lia era o marido e os três filhos e os três foram psicólogos, jornalistas e pediatras os três e em três profissões os três também. E o marido era contador e Lia era pedicuro e manicure e maquiadora e de alto garbo e ardor. A qualidade de vida de essa mulher era linda por dentro e por fora mesmo sendo acometida desta doença por mais de trinta anos. E tinha a mãe e o pai de Lia o Josué e a Mafalda e hoje eles tem mais de cem anos e estão em um asilo por prescrição do médico. E cada ser que Lia conversava nos tempos e de doença o marido se conquistava as pessoas com sua fortaleza. E Lia gostava de fazer tricô e crochê e adorava de terça, quarta e sábados fazer caminhada pelas ruas de perto de casa de perto da faculdade dos filhos. E quando o primeiro filho ficou doente e Lia e os pais do menino cuidaram muito bem dele até sarar. E os dois outros filhos tinham saúde mais forte e cada ser que eles tinham dentro e si se exaltava de coração a coração. Juvêncio também foi programador de linguagem de computação e deu uma boa vida a esposa e filhos lindos. E comprou uma casa e colocou boa comida e bebida em casa. E cada ser humano bom que ela foi o coração sempre batia mais forte. E Lia montou uma academia de ginástica e sua beleza era linda e bela depois dos sessenta e poucos de sua cura. E Asher e Corinto montaram uma das maiores clinicas de estéticas da América Latina e do mundo por causa da mãe e depois todos os filhos fizeram dermatologia e até doutorado os três deles. O terceiro filho e nome se eram Alegre e esse rapaz achou que a família era linda e os três a amavam demais. E Lia vive hoje e queria que se inscrevesse quando morresse as seguintes palavras: foi honesta, linda, justa, trabalhadora, feliz, reta e benfazeja e não tinha nenhum defeito físico jamais. E Lia foi e será sempre a mais linda das mulheres e se sentia o corpo mais integral e modesto que existiu em cada haste e ser. O amor dela foi o mais lindo.
Observação: a personagem Lia foi inventada e sua doença autoimune também não existe e não é verdade.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/07/2022
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