Como o sucesso e dela com o ônibus e era uma boa motorista já há cinco anos com vinte e sete anos e vida. E se chamava de Amora e era linda e correta. E tinha tez morena. Um metro e setenta de altura e olhos castanhos claros e pesava cinquenta e nove anos e calçava trinta e seis e tinha um lindo busto e usava óculos para perto; e Amora foi fiel ao eterno amor e marido hoje dela o Oscar e tiveram nenhum livro jamais e foram mesmo assim felizes. E cada dia Amora fazia horas extras e trabalhava até quatorze ao dia. E cada ser que ele se manteve virgem até o casamento com Oscar. E adotaram um cachorro e um gatinho e de nomes Feliz e Encantado hoje com sete e dez anos os dois animais. Ser do bem sempre ela quis e seu bom marido também. Amora foi correta o tempo e inteiro e nunca deixou de amar a ele. E com suas economias eles dois compraram uma casa com dois quartos que virou quarto para cacarecos e livros uma pequena biblioteca. E Amora comprou um carro importado para si e cada ser humano a amava e mais e mais demasiado. E Oscar foi o marido nota dez e quem e dedicou seu serviço de programador de sistemas e chegou a arrecadar num único mês dez mil reais e fez bastantes cursos profissionais. E foi reta e linda a boa Amora e era reta e gentil. E tendendo de ser que um amor de cada fase de que somos de que Amora sempre do bem e não do mal. E Oscar adorava tocar piano na teve quando comprou seu primeiro teclado e pagou mais de oitocentos reais. E adorava de cada ser o continente de ser como o sucesso de fazes e pessoais corações. E era consensual esse amor dela e dele por letras e colecionavam livros diversos e liam o máximo que podiam. E como estaria sermos corretos de cada serene messe que o tudo que queremos e ser felizes. Desde que quaisquer fossem e doces como pão de mel de cada ser o ornado sintético e acordo de serem os corações. E a maior parte e cada movimento e de falas Amora se aposentou e dá adentrando dar palestras de diversos conselhos de vida e conhecimento. E Amora teve um filho e era adotado e este era de nome de Augusto e era moreno e o alcançou um metro e oitenta e olhos castanhos e tez caucasiana e tinha calçava trinta calçados e usava óculos e se casou com Ermínia e tiveram dois filhos de nomes Eito e Sim e tem hoje trinta e trinta e dois e tiveram dois e dois filhos cada um e se casaram com Dar e Felicita e de idades de vinte e nove e vinte e oito. Feliz era Amora e seus padrinhos e de nomes Asher e Mônica e de crisma Jeniffer e Colado e abençoaram-na para sempre eles quatro. E foram à praia os padrinhos de Eito e Sim e degustaram uma boa comida caseira e cerveja a vontade somente não poderia voltar ao apartamento e casa por causa do bafômetro de carro. Cada dia Amora fez uma grande feijoada antes do dia em que ia morrer e convidou os quarenta e cinco parentes e amigos e foi feliz neste dia. E era um bom sábado e todos se divertiam com antepastos e cervejas e refrigerantes e foram todos felizes. E Amora foi e morreu com cento e trinta e três anos e Oscar morreu com cento e trinta e dois e os outros parentes e amigos passaram dos cento e cinco todos, e Amora a vida inteira foi profissional e tinha um voltaico coração de amor e também dor, Oscar jamais traiu a linda e fogosa esposa e sempre faziam amor todos os dias recorrentes, e era uma mulher teimosa no trato com a fé e dava o dizimo da igreja todos os meses, e Amora e Oscar tendiam der ser como o sucesso de que até no coral da igreja ela cantava bem e era linda.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.