Ela se linda forem todos os se ela for nome de Jeniffer, e ela era jornalista, e ela trabalhava já há quatro anos num bom jornal, e escrevia muito essa menina e era dicotômica. E sustentava o pai e a mãe e os dois irmãos com o salário de jornalista que ganhava que era suficiente. E Jeniffer fazia e escrevia sobre diversos e queridos assuntos e diferentes existentes e fez um artigo no dia de hoje que foi capa de jornal na capa do seu jornal de hoje: amo todos os jornais do Brasil para sempre e quero somente o bem a todos meus amigos e amigas jornalistas. E foi a notícia do mês e da semana  e os jornais concorrentes queriam Jeniffer trabalhando para eles e eram mais de trinta jornais concorrentes que a queriam contratar com grandes salários; mais ela como era honesta  e fiel a casa decidiu ficar no seu jornal e somente pediu ao redator chefe que assinasse revistas de editoras que ela gostava para ajudar no trabalho  de  jornalista. E Jeniffer casou-se com Joaquim um colega de jornal e foram convidadas as dezenas de jornalistas ao casamento e o dono do jornal também. E Jeniffer ganhou uma viagem ao sitio do jornal de três semanas tudo pago pelo jornal e o casal se sentiu feliz e contento. Jeniffer ficou gravida e ficou fora do trabalho ocupado com home Office e teve lindos artigos de luxo e lindos e até quando o bom Benjamim nasceu somente ficaram sete dias sem escrever. E Joaquim comprou uma casa própria com o dinheiro do salário dos dois e tinha três quartos e duas garagens e dois banheiros. E o filho deles dois começou a crescer em meio a livros e jornais e revistas e o rapazinho era superinteressado nisso; o coração desde criança de se tornou um adulto excelente e benéfico. Desde que começou desde ser a tocar teclado e cantar sozinho sem ninguém ensinar somente de ver no youtube seus cantores prediletos desde pequeno. De todos os se o bom coração Benjamim for tornou o melhor amigo do pai e da mãe e foi autodidata em muitas coisas. Jeniffer chegou a ganhar o premio Politzer e foi feliz demais com esse prêmio; e comprou para ela um sitio e foi dela a vontade de ser feliz e contenta e correlata e sincera. Ido amor de cada ser o movimento de vozes sinceras Jeniffer gostava de ouvir operas e suas diversas vozes uníssonas lindas e benfazejas. Ademais ela se dava ao luxo de fazer aulas de teatro e estreou sua primeira peça de O chapeuzinho vermelho urbano aos quarenta e dois anos e o filho era o caçador e coisa linda o foi. E Joaquim decidiu ser músico e montou uma banda chamada de OutKast e foi feliz banda e seleto grupo musical. E tinha os amigos Ronaldo no vocal, Joaquim na guitarra, Mentes na bateria, Romualdo no teclado, Estônio no baixo e Rogerio na guitarra, e Jeniffer viveu até cento e vinte e dois anos de idade e Joaquim culminou viver até os cento e vinte anos e Benjamim viveu até os cento e vinte e cinco anos; e tinha muitos amigos os três de nomes de Asher, Mentes, Falas, Podes, Longo, Olá e esses amigos viveram até os cento e dez, cento de doze, cento e vinte, cento e onze, cento e quinze e cento e dezessete. E no jazigo de Jeniffer se colocou as seguintes palavras: foi linda jornalista global de defensora de todos os jornais e fez da palavra a sua melhor amiga e praticava sempre a good News em sua vida longa e linda; obrigado Jeniffer por você existir, dizia assim o padre Olívio seu confessor de anos e estrada que jamais cansou de ouvi-la todos seus pecados e faltas. E ela vinha confessar seus pecados todos os domingos as três das tardes retamente uma vez ao mês no inicio. De cada ser ela se sentia pecadora mais não sabia que era uma mulher santa e linda de coração e corpo e alma e mente. Hoje ela descansa como um rouxinol de corações.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.