O amor dela e ver bela. E se chamava a Isa de cara lisa. E tinha dezessete anos quando começou a estudar língua portuguesa e aos vinte se formou na faculdade particular sendo a terceira melhor aluna. E se casou aos vinte e dois com o bom Joaquim ela e tiveram dois meninos e uma menina com sete, oito e nove anos de nomes Jaques, Juvêncio e Jacira a linda. E os três viviam brigando de tapas os meninos somente não batiam na menina, pois a respeitavam demais. Jacira sempre conversava com cada um dizendo que a amizade é a melhor caminho a se seguir mais os dois moleques se engalfinhavam por nada até por uma bolinha de gude. Jaques e Juvêncio eram bons rapazes e começaram a namorar lindas mulheres e ficaram noivos e aí entraram problemas e então Jaques ameaçou matar Juvêncio caso olhasse para a mulher dele e ele disse que e nunca olhou e então ambos arrumaram armas carregadas e Isa tentou arrumar a situação e tentar desfazer essa situação dos dois irmãos armados que poderiam terminar em morte em breve. Era domingo e Isa convidou Jaques e Juvêncio para almoçar os três em sua casa como amigos. E Jaques já saiu gritando e Juvêncio também e Isa tentou acalmar os dois e ela serviu o prato e se calaram. Os três estavam quietos e almoçaram assim. E ela serviu um refrigerante favorito de cada um de cola de Jaques e de laranja de Juvêncio. E os dois foram dormir no sofá da sala por três horas e passaram três horas em paz. Foi ai que entrou o amor de irmã como mãe que ela foi. E ao acordar Isa abraçou Jaques e também Juvêncio e ela explicou-lhe que o motivo maior das armas que eles três tinham de usar não era as dos homens mais do amor. Logo em seguida os dois largaram as armas e se abraçaram e nunca mais brigaram por nada nenhum dos dois. Hoje os irmãos os três passam essa mesma tarde todos os domingos de cada mês e Isa é como a mãe dos três hoje. Depende de cada um hoje sentir o sentimento de serenidade de cada dar de amor. O amor deles três é puro como o crisol de um crescer de uma serena verdade de um dorso maior amor e prior. E Isa tem cinquenta e se dois e os irmãos têm cinquenta e três e cinquenta e cinco. Cada paz de ser do corpo místico de seremos de seres de se o coração lugares. Isa e Jaques e Juvêncio viveram em pazes e tiveram sete filho os assim de nomes Eito e Feito a Isa, de nome Feliz e Felizarda o Jaques e de nomes Dar, Sonar e Pomar o bom Juvêncio. E tinha uma fortuna baseada em cinco milhões de reais a Isa pelo seu trabalho com literatura com feitos mais de vinte e cinco livros de alto sucesso nas altas paradas de sucesso nos principais jornais e revistas de São Paulo e do Brasil. E Isa perto de morrer publicou um livro por mês chegando a cento e dezessete e muito mais quando aos cento e doze anos morrendo às doze horas e doze minutos e doze minutos e doze segundos do ano concorrente; e cada paz e se inscreve no túmulo de cada ser; foi linda mãe correta e doravante ser honesta sempre. Já o marido de Isa e os filhos Eito e Feito morreram com cento e dez, cento e onze, cento e doze e cento e treze. E cada ser humano principalmente os dois irmãos lastimavam mais e muito a perda da irmã que padecera numa boa velhice. Jaques doou sua arma e Juvêncio o mesmo fez. E os filhos dos dois irmãos são super e amigos. E Isa somente fazia o correto essa linda menina e mulher. E cada amor de paz de crer que se fizer ser um amor de um carisma de ser uma boa humana. Desde que o coração que o sucesso de que o amor de relapsa de vontades seriadas num único serem o seu coração.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.