O corpanzil
O abatido o céu azulinho,
De vontade de vinho,
Ela tem vestido anil,
O coração vinil.
O corpo dela corpanzil,
O corpo dela emana,
De cada uma semana,
De sela de derma mil.
De ocaso do trabalho,
O ser humano baralho,
De um escoltar reto.
De divergires gesto,
De pelo se digesto,
De um amor correto.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 03/06/2022
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