Da

Dadivas de versos,
O caminho bom,
O ser o bombom,
O ser os adversos.

Ga

Galego de vozes,
Os corações aleatórios,
De semearmos dozes,
De sermos de sérios.

Há

Há já um ser bom,
O homem se som,
O coração bem,
E quer viver mais de cem.

Já

Já temos legumes,
De te amos de lavadouros,
De todos os tesouros,
O amor dos cumes.

La

Latentes suas paixões,
De pazes de reações,
De seus selvícolas,
De passos e selas.

Observações: trovas fictícias.