Recente mente
O coração de um poeta,
A palavra pouca e reta,
O ser humano o discreta,
A paz de ela o faminta.
Recente mente e sente,
Aqui temos um presente,
E de ser o se o horizonte,
O orado do seu o conte.
De cuidar dos menores,
E de amar os maiores,
Corações de famintos.
O que os e elos os cintos,
De apertamos orações,
De consertamos corações.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/05/2022
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