Como adia e faças
E cada dia a esperança,
Alegria de criança,
De sermos asses,
De mores ases.
Como adia e dia,
Ela é a harmonia,
Serena a vontade,
De sermos a tarde.
De sermos tardezinha,
Chamar de minha,
De cada ser alinha.
O coração e destra,
O corpo de rara,
O ser que convinha.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/05/2022
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