Ser o homem honesto,
De um ombro visto,
De corre de decorre,
E o pecado morre.

A torrente o dizente,
Querer ser o presente,
Em viver ido o difícil,
O amor de um fácil.

Refrão
Não reclamo de voz,
Ido o seu latente,
O amor é por nós,
Quer esse e gente.

O corpo e o coração,
Dedicado o poema,
De quem o dilema,
Ombro ama a ação.

O coração é discreto,
O amor sem defeito,
Ser o amor concreto,
Assim o seu correto.

Refrão
Não reclamo de voz,
Ido o seu latente,
O amor é por nós,
Quer esse e gente.

O arrepender o amor,
Como fosse a flor,
Peçamos seu perdão,
Cada verso coração.

Novas serão as coisas,
O amor de todas vossas,
Eu vou indo em festas,
E para o amor em arestas.

Refrão
Não reclamo de voz,
Ido o seu latente,
O amor é por nós,
Quer esse e gente.

O que ser o horizonte,
Como o seu ser monte,
O ser o ao conivente,
Ido o lindo o invente.

O querer de cada ser,
Cada ser o apetecer,
O organismo refere,
Cada dia se espere.

Refrão
Não reclamo de voz,
Ido o seu latente,
O amor é por nós,
Quer esse e gente.

Observação: letras fictícias.