O cerne de um sedimento que nos mostra ser o cotado amor por economia o sentimento se ergue de frondosos artífices de corajosos seres que são os acionistas na bolsa de valores com um contingente de peso com pessoas movimentando bilhões de reais de país em país do Brasil frente às outras bolsas do mundo. Estamos lutando como o amor pelo banco e não pelos banqueiros, pois se manifesta de forma harmônica e sucinta e reta. E a economia de ser ecônomo não é ser triste mais ser sensato e condiz. O ser que se forma dentro de nossas bolsas e carteiras se formam com poucos centavos e pode se terminar na casa dos milhões existentes. Pouco a pouco o brasileiro se está a valorizar o seu rico dinheirinho e condigna mostrar que o amor pelo dinheiro é algo saudável e não triste. Se estiver corretos de que o amor pela famosa gíria à grana é algo relativamente bom e devemos ser melhores e benéficos em cada ser. Desde que lutamos por um mundo melhor de maior e melhor distribuição financeira o coração o ser emerge de paz e de alegria imensas. Se o dinheiro fosse como o ato sexual as pessoas teriam com melhor sinestesia e harmonia. Cada ser humano que se surge se capacita de formas reais e surreais de sermos o contingente de formas sucintas. E a economia e as finanças são as partes mais lindas do amor pelo dinheiro. O ser humano é capacitado a ter e se obter cada vida de serem ecônomo e dirigente de suas vidas. O ecônomo tem uma função: ser inteligente o suficiente para aplicar e multiplicar o seu dinheiro. O coração do investidor é a riqueza do bancário e a porta do banqueiro. Somos o amor sinestésico de queremos ser felizes de cada ser o amor pelo dinheiro cada cédula cada moeda cada centavo. O financeiro de um banco é o caixa que faz o faturamento da empresa como um todo, o continente de passos que singulares e simples similares se avantajas de formas corretas e diletas e sucintas. O ornado corpo de que o banco se constitui de flamulas retas setas de ser que os bancos são máquinas fazedoras de dinheiros e muitas pessoas se endividam com elas. Com os sintomas de que os bancos se mostram serem lindos conservadores financeiros e sociais patrocinadores de empresas e de até de outras pessoas jurídicas. O coração do banco se avantaja com passos surreais e agora a moda é a taxa zero para a anuidade do cartão para confrontar as outras concorrentes. Temos também o tesouro direto que rende mais que a poupança e temos as previdências privadas a PGBL e a VGBL e os famosos consórcios que duram um bom tempo mais também são bons a médio e longo prazo se der sorte nos sorteios dos consórcios. Temos vários problemas a enfrentar nos bancos como, por exemplo, nos furtos e assaltos que prejudicam o bolso dos clientes em parte sim e parte não. Quando um banco é assaltado o cliente responde com tarifas mais altas e empréstimos mais caros para suprir essas faltas. Como o penhor também é uma forma de lucro antiga e muitos também fazem uso de valor próprio deste também. Existem nas ruas da cidade pessoas que compram ouro para produzir dinheiro e investir no banco o dinheiro com eles. E cada um quer lucrar da maneira que deseja com os bancos. Tendemos a seremos coniventes de casa a se comprar adquirindo uma hipoteca a ser paga em trinta anos como é maioria dos contratos embutidos os juros concernidos e frementes. Desde que o banco melhor não tem e é o cliente melhor é o que o faz ser emergente. Cada ser o horizonte e dar-se e o verte de ser como o aprisco de sermos melhores em cada palavra registrada em cartório como um contrato feito num banco. Desde que tudo pode ser relativizado com, por exemplo, fazendo um novo contrato e de uma antiga dívida com juros novos baixos repassados ao cliente. Cada ser humano se sinta feliz de adiante como o amor maior de um coração já por ser bom.
Observação: artigo contendo assuntos verídicos e de teor próprios.