A verdade
O que pôs as claras,
Nunca mais pecar,
Nossas pazes errar,
O coração de aras.
O orado de coração,
De passos emoção,
A dor de um traído,
De sair ombro vencido.
A verdade corroída,
De verter cada partida,
Quem caminha mentira.
Quem ama não mente,
E o coração que quente,
E ombro ser o gira.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/05/2022
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